Não vale a pena pressionar as palavras. É uma necessidade estranha de escrever e um não ter nada para dizer frustrante. Cuidado com o que me fazes, coração, que a minha inconsequência tem 3km. Cuidado com o que sentes, coração, que eu um dia arranco-te do peito. Cuidado com o que me dizes, coração, que eu nem sempre respondo por mim. Cuidado com o que embrulhas, coração, que eu não tenho paciência para abrir caixinhas surpresa.
Tem coração, coração, eu odeio-te tanto.
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