Foi o cair e ser amparada pela primeira vez em tantos anos; o sentir-me fraca, de pernas e de coração, e ter uma cadeira para onde me largar sem medo de ir parar ao chão, lânguida, sem forças. A resvalar no meio da confusão dos beijos que me dás, da repulsa que me tens num paradoxal amor devoto. Não percebo essa resistência alternada de paixão, esse puxa-empurra.
Não te esqueças do abraço que deixaste esmagado contra a parede durante anos.
2 comentários:
Short, but amazing as always :P
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Sim...mas temos que estar ligados à realidade. Seguir em frente e a horas!
bj
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