A febre que te desconcentra, esse ardor recalcado,
esconde-lo nas entranhas
e fazes dele coração.
E entre goles de absinto e putas baratas,
despertas em ti, sem querer,
o fulgor das tuas tormentas.
Escrevi isto há muitos anos.
Nos olhos, o relâmpago negro do frio. |
1 comentário:
Ao «velho» estilo, Sarinha! Gostei muito.
Beijinho
Enviar um comentário