Os nossos pedaços vão ficando. Não há esquina que não nos conheça - é por isso que eu ainda por lá vou parando... A ternura não se esbate, vai-se, essa sim, a esperança. Na verdade ainda há um fôlego em nós; determinado num corpo, eternizado num olhar. Só naquele.
Eu sei que perdemos os dois, mas o amor nunca definha.
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Ponte de Sor 2006 |
1 comentário:
Ora, ora...
Cá está um belo texto da minha menina!
Beijinho grande
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