14 de março de 2013

A nostalgia de um dia sóbrio

Os nossos pedaços vão ficando. Não há esquina que não nos conheça - é por isso que eu ainda por lá vou parando... A ternura não se esbate, vai-se, essa sim, a esperança. Na verdade ainda há um fôlego em nós; determinado num corpo, eternizado num olhar. Só naquele.
Eu sei que perdemos os dois, mas o amor nunca definha.


Ponte de Sor 2006

1 comentário:

Ana Tapadas disse...

Ora, ora...
Cá está um belo texto da minha menina!

Beijinho grande