Há um espaço entre mim e o abismo em que me sinto inteira: é o mesmo em que me matas e destróis. Felicito-te, vénias feitas - consigo amar-te. Sinto as têmporas latejar.
Às vezes deito-me com a cabeça a rodar incessantemente, é quase atroz este estado líquido da alma. Pergunto-me se serei verdadeiramente genuína - desanimo ao compreender que não.
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