A cama é demasiado grande para mim, por isso todas as noites deixo metade dela vazia, para se por acaso te apetecer deitares-te ao meu lado teres espaço suficiente.
Não tenho idade para despedidas, já passei a fase do melodrama. Agora limito-me a saber que te tenho, a empenhar-me para te manter e a confiar em ti para não sofrer. Ponho-te nas mãos o número que quiseres de decisões em relação a nós, porque eu também as tenho, numa quantidade equivalente. Não há pressas, não há pressões. Apenas vontade e maturidade.
1 comentário:
Quiero acostumbrarme a leer en portugués... y por eso lo intento con textos cortos, como este tuyo, en el que he descubierto tu facilidad para hacer poesía en prosa, cuando escribes esta especie de carta al ser que quieres.
Beijinhos, Sara.
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