É sarcasmo meu sorrir ao ver-te fechado nesse teu biombo químico-dependente. Não sei bem que postura é suposto eu ter perante miudezas como tu, projectos, erros. Como tu.
Vamos parar com isto. Até porque não te conheço. Já lá vai o tempo em que conhecia alguém. Se escrever é liberdade de expressão, tu, que não sei quem és, não me deixas. Se letras são pensamentos e palavras são expressar, tu, que eu não conheço, não me deixas.
Ao cair da noite, cá está ela. Uma folha amarelada não engana ninguém, mas tu não me deixas.
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